Mês: abril 2009

História sobre a fatalidade

A BRAVO! de maio também traz uma crítica minha sobre o novo livro de Philip Roth, Indignação, cujo lançamento no Brasil pela Companhia das Letras está previsto para os próximos dias. Para ler o texto, clique aqui. Mas não deixem de comprar a revista por causa disso…

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BRAVO! de maio nas bancas

Começa a chegar às bancas a edição de maio da revista BRAVO!. Na capa, esta bela foto de Fernanda Montenegro, que neste mês estreia em São Paulo o monólogo Viver Sem Tempos Mortos, em que interpreta Simone de Beauvoir. Em entrevista a Armando Antenore, ela fala da filósofa francesa, de teatro e do “demorado adeus”

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O jovem e o velho Gore Vidal

Eu passei a juventude adorando os livros de Gore Vidal, mas andei encrencando com ele nos últimos anos. Em junho de 2008, na matéria Epitáfio de uma Geração, por exemplo, mencionei de passagem o delírio antirrepublicado de quem acreditava que os atentados de 11/9 eram obra do próprio governo americano. Eu achava (e acho) um

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Duque, Chuchu e Beckett

Depois de tanta falação, um pouco mais de Mutts. Nesta tira, uma mistura de Fim de Partida e Esperando Godot, de Samuel Beckett, aplicada ao mundo dos vira-latas. Se não acreditam em mim, cliquem aqui para ver uma cena da primeira; da segunda, basta lembrar que ela sempre foi chamada de “peça sobre o nada”.

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Inéditos e imaturos – parte 3

(… a sequência de ontem, agora acaba) Com Fernando Pessoa, o caso é outro. Embora ele não abrisse mão de um ideário (como o sebastianismo do ortônimo Mensagem) ou de dogmas estéticos (como nas poesias do heterônimo futurista Álvaro de Campos), suas poesias estão, desde a origem, desprovidas de sentido histórico. Isto é: jamais foram

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Inéditos e imaturos – parte 2

(Continuação de ontem) Há ainda, naturalmente, as diferenças monumentais entre as obras. Fernando Pessoa foi sobretudo um autor de poesias (diríamos poeta “visceral”, com a licença das damas), e foi por conta delas que ele se tornou o grande nome que é hoje, não só para os países de língua portuguesa, mas também para o

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Inéditos e imaturos – parte 1

Um desavisado mais afoito e sujeito a tentações (tudo isso junto) poderia aproximá-los: ambos foram poetas e falavam português; viveram e escreveram cada qual com um olho na tradição e outro nas vanguardas europeias do início do século 20; seriam os dois, ainda, homossexuais reprimidos, e nos dois casos as hipóteses são polêmicas, uma vez

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New Yorker Cartoons

Mais uma de humor gráfico: The New Yorker Cartoons, uma coleção em seis volumes lançados pela editora Desiderata reunindo uma seleta dos cartuns publicadas pela revista americana em toda a sua história. Organizados, traduzidos e prefaciados pelo  jornalista e escritor Sérgio Augusto, os volumes, inteligentemente, dividem-se em temas — algumas das obsessões que acompanharam o

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