Mês: junho 2009

E tem mais

Também estão prestes a chegar às bancas as reedições dos três primeiros números da série BRAVO 100: livros brasileiros, livros mundiais e filmes – este já em terceira edição. As três saem com algumas correções e, principalmente, com a adequação da grafia às novas regras ortográficas. As listas e rankings — mantidos — são de

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Pesos e medidas

A edição online do jornal britânico The Guardian publicou nesta sexta uma seleção de capas de jornais com capas dedicadas à morte de Michael Jackson ao redor do mundo. Uma das melhores é, realmente, a do Extra, do Rio de Janeiro. De minha parte, numa rápida pesquisa no site Newseum, fui verificar como a notícia

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Nós, as focas e os gibões

A Grande História da Evolução, de Richard Dawkins (Companhia das Letras, 792 págs., R$ 59) é realmente um livro fascinante. A quantidade de páginas – sobretudo as que eu ainda tenho de vencer – me impedem, por ora, de fazer uma avaliação mais geral da obra desse autor, cuja mesa na Flip, que começa daqui

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Como era gostoso o nosso cinema

Ainda navegando no site da Cinemateca Brasileira, fui para o acervo de cartazes de filmes — existem bem uns 500 digitalizados lá. Os famosos — como o círculo do sol emuldorando o Corisco de Othon Bastos em Deus e o Diabo na Terra do Sol — estão lá, naturalmente, mas os mais interessantes são de

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A visita de Sartre e Simone

Saiu na Folha de S.Paulo hoje que a Cinemateca Brasileira começa a disponibilizar parte do acervo audiovisual jornalístico da TV Tupi — quando eu era garoto, ela era o “Canal 4”, hoje ocupado em São Paulo pelo SBT. Fui lá no site da Cinemateca conferir e achei muita coisa curiosa no meio do todo o

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O mundo colorido de Sebald

Semana passada, prometi voltar a Sebald, mostrando outras cores combinadas espalhadas nas muitas descrições de sua obra. Como o último trecho daquele post (clique aqui para ler) evidenciava, a paleta vai muito além do cinza. Para começar, o amarelo-ouro e o verde-musgo citados naquele post: O verde, aliás, merece um parêntese. Em Austerlitz: “A certa

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3 temas existenciais em Snoopy

Sem querer teorizar demais, eu diria que temos, pela ordem, a questão existencial expressa 1) com a ingenuidade sábia das crianças; 2) com o sarcasmo típico de quem não participa (ou não participa ainda) do mundo como ele é; e 3) com o cinismo típico dos personagens mais simpáticos das tiras. Mais que isso vira

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O mundo cinza de Sebald

Na obra do alemão W. G. Sebald, as descrições são tão importantes para dar corpo às narrativas que, às vezes, o grau de minúcia a que elas descem chega a ser atordoante. Exatamente por isso, apontei em um texto a “clareza cristalina” de sua literatura (para ler, clique aqui), o que, entretanto, não significa dizer

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