Mês: abril 2010

Quando ninguém é esquecido

Ainda na BRAVO! deste mês, este blogueiro escreve sobre Juliet, Nua e Crua, novo romance do inglês Nick Hornby (tradução de Paulo Reis, Rocco, 272 págs., R$ 34). Para ler a crítica, clique aqui. Em tempo: a imagem acima daria realmente uma boa capa para o disco cujo lançamento (fictício, claro) dá origem à toda

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BRAVO! de maio nas bancas

Está chegando às bancas a BRAVO! de maio. Na capa, Lady Gaga, fotografada por David LaChapelle. Quem assina a reportagem é Pedro Alexandre Sanches. A edição traz ainda um texto de Eduardo Simantob sobre o fenômeno Roberto Bolaño, a propósito do lançamento no Brasil (finalmente) do romance póstumo 2666. Em cinema, Anna Rachel Ferreira Wagner

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iPad de papel

Para quem gostou do design do iPad mas não pode viver sem rabiscar o velho e bom papel, a americana PixelPads lançou pads com formato idêntico ao tablet da Apple. E não é qualquer rabisco. Feito para designers, o bloco traz 100 folhas dupla face – um lado em branco, pautado com um grid de

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Literatura que vira música

x x Para começar a semana, escolha uma – ou mais – das seis músicas. São bem diferentes, mas todas têm em comum o fato de terem sido inspiradas por textos literários. Existem outras, que postarei adiante. Acima, na ordem: 1) O Morro dos Ventos Uivantes, de Emily Brontë (Lua de Papel, 200 págs., R$

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Marcianos e soviéticos

Mais uma da série de animações feitas a partir de textos literários. Baseado no conto Virão Chuvas Suaves, de Ray Bradbury, publicado em As Crônicas Marcianas (Globo, 304 págs., R$ 38), o vídeo acima foi feita pelo russo Nazim Tulyakhodzayev, em 1984. É um pouco longo, mas vale a pena assistir até o fim. Esses

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Do que você precisa?

As Metáforas Farmacoquímicas com que Vivemos, de Orlando Coser (Garamond, 114 págs, R$ 33) é um achado para hipocondríacos – um pouco também, vá lá, para quem se interessa pelo estudo da linguagem. Misturando um pouco de história da farmacologia, semiótica e publicidade, o autor defende a ideia de que somos reféns de imagens meramente

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Escritor vs escritor

No site da Book Examiner, Michelle Kerns publica um divertido top 50 de ofensas feitas a escritores por… outros escritores. O engraçado é constatar que a “qualidade” do ataque não corresponde tanto aos defeitos da vítima quanto às virtudes retóricas do agressor. O que diz um pouco do mundo das veleidades literárias. A seguir, alguns

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Quem quer ser um escritor?

Quer ser escritor e publicar um livro, mas não sabe por onde começar? Seus problemas acabaram: os aplicativos para iPhone e iPad estão aí para dar  todas as soluções — desde que você (mero detalhe) tenha algum talento para a coisa. Com os aplicativos abaixo, você consegue cumprir todas as etapas: 1)   WordOne (US$ 1,99/

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Música pop, para entender

Depois da edição especial Para Entender o Teatro Brasileiro, está chegando às bancas, amanhã, o segundo volume da coleção, desta vez dedicado à música pop.  Ainda virão edições sobre música erudita, livros, dança, artes plásticas e cinema. Neste volume, os textos são de André Albert, André Toso, Sérgio Martins, Sílvia Rocha e Maristela do Valle.

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