Mês: março 2011

Calvin, a Universidade e o Princípio Pedro Pipa

Fazia um tempo que eu estava pensando de publicar essa tira — clássica — do Calvin. Sempre me lembrava de um antigo texto de Robert Darnton, chamado Publicação: Uma Estratégia de Sobrevivência para Autores Acadêmicos, no livro O Beijo de Lamourette (Companhia de Bolso, 400 págs., R$ 29). O nome  do texto já é uma

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Jeff Koons precisa morrer

Não tenho culpa: o vídeo aí simula um arcade dos anos 80, e é jogado numa daquelas engenhocas típicas da época, cheias dos botonzões e alavancas. Obra do autodenominado artista multimídia Hunter Jonakin. Claro que é uma brincadeira. Mais ou menos.

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Assine aqui, por favor

Quanto vale a assinatura de um escritor? Depende de muita coisa, entre eles quem assina (claro), se está vivo e o potencial de compra em seu universo de leitores — nada que um capitalismo básico não seja capaz de explicar. A AbeBooks, que sempre faz seleções originais entre os títulos registrados no site para venda,

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Não me abandone jamais

Depois de Enduring Love, outro filme britânico que tem uma paisagem de fazer Wow! É Não Me Abandone Jamais, baseado no romance de Kazuo Ishiguro, que estreou discretamente no Brasil faz uns dias. A música no clipe (caseiro) acima é The Pier, de Rachel Portman, que assina toda a trilha sonora. Belíssima como o livro

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O momento da queda

Vou dizer que não existe, hoje, outro autor capaz de escrever um início de romance tão preciso (é essa a palavra, exatamente) quanto o que segue abaixo — nada fácil, ao contrário do que diz o narrador, Joe Rose. Este é comecinho de Amor Sem Fim, de Ian McEwn (Companhia das Letras, 296 págs., R$

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Pop up animado

Uma beleza esse vídeo com dicas para situações de emergência, feito por Will Eades para a Kirklees Council, na Inglaterra. Já faz um tempo, mas sou capaz de jurar que não estou publicando coisa muito manjada. Mas vai saber, ando numa fase bem atrasildo. Em tempo: até onde apurei, não saiu ainda a segunda parte

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Retratos escritos

Mais semiótica… Os cartazes acima, bolados pela etcetera, são da Semana de Literatura Holandesa, que acontece até o dia 26 deste mês (alguém a a caminho de Amsterdã?). O tema deste ano são biografias e autobiografias, daí o nome Retratos Escritos e a ideia dos rostos esculpidos. Na ordem: Anne Frank (sim, a do diário),

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Como se faz um livro… em 1947

Se formos de índole otimista, podemos combinar que o mundo ficou mais fácil. Se pessimistas por natureza, que ficamos mais molengas: hoje mal conseguimos assistir a esse vídeo inteiro, quanto mais conceber uma trabalheira dessas numa cinza e áspera segunda-feira.

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