Mês: julho 2011

Começos famosos de romances, upgraded

Esses começos famosos de romances, atualizados para os dias de hoje, não são meus — são de Sean Ryan, do McSweeney’s. Só os passei para o português e os identifiquei. Tem mais alguns lá, em inglês. “Alice começava a sentir‑se muito cansada por estar sentada no banco. Pegou seu iPhone e jogou Angry Birds pelas três

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Pinguim sobre rodas

Sempre boa de livros e tranqueiras, a Penguin Classics lançou uma série limitada de skateboards decks (povo do skate, como se diz isso em português?) com capas de algumas de suas edições. A editora, que comemora 65 anos, está promovendo no Facebook um concurso de fotos em que as duas coisas (livros da Penguin e

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Tamo junto

[book id=’3′ /] A ideia inicial era fazer um post sobre Mais Estranho Que a Ficção (Rocco, 272 págs., R$ 36,90), livro de ensaios, crônicas e reportagens de Chuck Palahniuk. Mais especificamente sobre a introdução, em que ele observa como o mundo do escritor oscila entre a contingência de estar só e a necessidade de

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New York (destruída) New York

Poucas cidades foram tão esquadrinhadas no cinema hollywoodiano quanto Nova York. Talvez por isso mesmo ela se tenha se transformado num emblema da civilização (pelo menos deste lado do mundo) nos filmes-catástrofe: se ela é atingida, o mundo inteiro está ameaçado, senão perdido. O clipe acima, editado por Kirby Ferguson para a Goodie Bag, reúne

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O fantástico livro da Moonbot Books

As coisas estão se misturando para valer. Baixei ontem na App Store o aplicativo The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore, uma das melhores coisas que já vi rodar num iPad. Originalmente um (superpremiado) curta animado da americana Moonbot Studios, a produção ganhou vários recursos de interatividade, transformando-se num e-book infantil dos melhores —

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