Mês: maio 2013

Polanski e o sumo da competição

O terceiro clipe da série (os primeiros aqui e aqui) é mais longo, do filme Knife in the Water (1962), o longa-metragem de estreia de Roman Polanski, então um desconhecido cineasta polonês. Longo, mas vale a pena. São apenas três os personagens: um colunista de esportes rico, sua mulher e um jovem caronista pobretão, que saem para

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Adjetivos estrada afora

Esse infográfico heterodoxo indica a incidência de adjetivos ao longo do romance A Estrada, de Cormac McCarthy, outro livro que apareceu por aqui algumas vezes. Se entendi direito, alguns se destacam: old, long, gray, dead, dark, cold, black. Pruma história do fim do mundo, faz todo o sentido. Para ver melhor, clique com botão direito

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Pin-ups pulp do povo

Pintadas em pedaços de caixotes de madeira, as obras são do artista francês Jacques Puiseux. Em se tratando de Ps e marxismo, são bem mais interessantes que o Princípio Pedro Pipa. Como sempre, clique em “FS” para ver em tela cheia.

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Capas de livros e tiras esculachadas

Boa ideia da cartunista canadense Kate Beaton, que – sempre do seu jeito esculachado – faz essas tiras partindo das capas de livros ilustradas por Edward Gorey. Selecionei quatro, mas já existe uma pequena série no site da moça, o Hark! A Vagrant, que apareceu por aqui tempos atrás.

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Os mortos no térreo

Trecho promissor (para o bem ou para o mal) das primeiras páginas de A Morte do Pai (Companhia das Letras, 512 págs., R$ 49,50), que abre uma série de seis volumes ficcionais-memorialísticos de Karl Ove Knausgård, lançado agora no Brasil com tradução direta do norueguês de Leonardo Pinto Silva. Com milhares de exemplares vendidos desde o lançamento, em

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3 mil anos de solidão

30 designs de capa, em 30 línguas diferentes, para Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez. Na ordem: espanhol, búlgaro, grego, tcheco, alemão, eslovaco, árabe, sueco, holandês, francês, italiano, armênio, japonês, norueguês, português, russo, dinamarquês, catalão, turco, polonês, inglês, hebraico, chinês, persa, finlandês, bósnio, húngaro, albanês, coreano. Se quiser ver as capas no detalhe, clique

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Nazistas, mulheres e carimbos

A segunda cena de filmes bons e meio esquecidos foi tirada de Closely Watched Trains (1966), de Jirí Menzel. O filme, que levou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro no ano seguinte, acompanha as desventuras do aprendiz de sinaleiro de ferrovia Milos Hrma, que busca uma iniciação sexual decente numa Tchecoslováquia ocupada pelos nazistas durante a Segunda Guerra

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Topless e literatura vagabunda

Um grupo de garotas está tomando os parques de Nova York de peito aberto, munido apenas de um catálogo completo de livros bem vagabundos: é o The Topless Pulp Fiction Club. Aproveitando que a lei da cidade permite o topless, elas fazem questão de aproveitar o verão (e até o inverno) à vontade como os rapazes.

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Simulacros

O artista Richard Tuttle faz essas interpretações físicas de obras clássicas da literatura em suas próprias capas. Acima, na ordem: 1984 e A Revolução dos Bichos, George Orwell; Catch-22, Joseph Heller; Drácula, Bram Stocker; Ficções, Jorge Luis Borges; Hamlet, William Shakespeare; O Velho e o Mar, Ernest Hemingway; O Corvo, Edgar Allan Poe; Admirável Mundo Novo, Aldous Huxley; O Apanhador no Campo de Centeio, J. D.

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