Mês: junho 2013

Aconteceu aqui

Iniciativa de um escritor, um geógrafo e um engenheiro, o projeto Placing Literature é isso aí: um banco de dados online que localiza, em um mapa-múndi, os lugares que são cenários de livros. Como é uma ferramenta do Google, basta dar um zoom para os livrinhos se multiplicarem na tela, e alguns podem ser achados em ruas

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Tempos interessantes

Prometi tentar fugir do óbvio na série de clipes de filmes bacanas, mas não tenho – nestes “tempos interessantes” – como evitar O Sétimo Selo (1956), de Ingmar Bergman, cheio das passagens incríveis. Uma delas, das minhas preferidas, vai acima. Gosto de tudo: da performance dos saltimbancos; do bufão se dando bem com a mulher do

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90 (ou 120) Mosqueteiros

30 designs de capa, em 30 línguas diferentes, para Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas. Na ordem: dinamarquês, árabe, espanhol, bielorusso, letão, francês, georgiano, grego, croata, galês, japonês, húngaro, russo, búlgaro, alemão, chinês, africâner, catalão, turco, sueco, português, persa, eslovaco, polonês, italiano, norueguês, lituano, romeno, hebraico e tcheco. Como no caso do post sobre Cem Anos

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Livros que matam – 3

Pelo trailer acima, não dá para saber com certeza se é bom ou ruim o documentário Salinger, que estreia em breve nos Estados Unidos. O que fica claro é que o diretor, Shane Salerno, vai investir no “mistério” do escritor que resolveu desaparecer do mundo e na conhecida relação entre O Apanhador no Campo de Centeio e

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A máquina de cada um

Antigamente era assim: máquina de escrever era chamada apenas de máquina. Bater a máquina, escrever a máquina, passar a limpo na máquina… Para quem quiser saber mais de escritores e suas máquinas, clique aqui e aqui. [Via The Paris Review]

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Sobre “desler” e desaprender

Trecho de um capítulo crucial de Os Livros das Minhas Vidas (Rocco, 224 págs., R$ 25), em que o bósnio Aleksandar Hemon lembra do seu professor de literatura na Universidade de Sarajevo nos anos 80, Nikola Koljević. Um homem notável, erudito, a quem ele admirava – mas que se tornaria, na década seguinte, um figurão do Partido Democrata Sérvio

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O que a Deborah Kerr…

Curtinha desta vez, a cena é de Os Inocentes (1961), filme de John Clayton baseado no romance A Volta do Parafuso, de Henry James. Um dos roteiristas foi Truman Capote (ele mesmo), que ajudou a inserir bem na adaptação os elementos do livro que dão força ao suspense. Na história, a governanta, Miss Giddens, se convence de que

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Obra aberta na parede

Batizada de Errata Corrige, a série acima reúne algumas das obras da russa radicada na Itália Ekaterina Panikanova, que usa uma espécie de mosaico de livros antigos como tela. Parece óbvio um traço memorialista, um eco afetivo da infância. Esses eu acho bonitos. Para ver em tela cheia, clique em “FS”. Outros exemplos de arte com livros,

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