Mês: setembro 2013

Últimas palavras

Sem querer ser demasiadamente sinistro, um livro curioso, lançado pela editora Landmark, é Talvez Eu Não Tenha Vivido em Vão…, cujo subtítulo já fornece uma explicação completa sobre o motivo desse já extenso enunciado: As Últimas Palavras de Grandes Líderes, Cientistas, Artistas e Pensadores de Nossa História (240 págs., R$ 34). A ideia de lançar

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A próxima temporada

Depois de um período relativamente atribulado, o blog dá uma parada por uns dias, suficientes para umas férias. De tudo. A partir de segunda-feira, começa uma reprise da, digamos assim, “primeira temporada” – uns posts de 2009, quando tudo começou. Em que pese certo envelhecimento (dos temas, do estilo ou de tudo), o revival pode

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Gregor (Folon) Samsa

As imagens são do artista plástico belga Jean-Michel Folon, para uma edição italiana de A Metamorfose, de Franz Kafka, publicada em 1973. Clique em “FS’ para ver em tela cheia. [Via 50Watts]

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Uma ideia, uns cochichos

O clipe da vez é, enfim, de um brasileiro, Noite Vazia (1964), de Walter Hugo Khouri. A história não é das mais originais: dois caras (de temperamentos diferentes) saem pela noite de São Paulo e topam com duas prostitutas (de temperamentos diferentes) e todo mundo sai meio frustrado. Mas tem lá seus momentos. Odete Lara e Norma

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Charles Dickens, assassino

O gráfico da ilustradora Melissa Symanczyk mostra as mortes nas principais obras do escritor inglês, em ordem cronológica. Ao todo, dá 53 pessoas e dois cachorros, em ocorrências que incluem vários afogamentos e enforcamentos, algumas perfurações, envenenamentos, um desmembramento e uma combustão espontânea. Para ver bem, abra a imagem numa nova aba. [Via Book Patrol]

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As piores capas do mundo – 2

Amigos designers, segurem-se na cadeira. As capas em questão são da eMagination Classics, que comercializa edições digitais ilustradas (!) de clássicos. Como bem observou o blog Caustic Cover Critic, mestre em pescar essas aberrações pela web, é uma editora (?) que não está nem aí para nada: contrabandeia um PDF de alguém, faz um assalto básico

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Calvin, Thoreau e a vida simples

A referência é ao proto-hippie Walden, de Henry David Thoreau, autor que um belo dia decidiu ir viver um par de anos isolado numa cabana perto do lago que dá título ao livro, em Massachusetts. Abaixo, um trecho na tradução de Denise Bottmann para a edição da L&PM (336 págs., R$ 19). (…) Vivemos mesquinhamente, como formigas, embora conte

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