O design é do espanhol Pietari Posti, para a livraria alemã Felix Jud.
(Publicado em 3/11/2011)
O design é de Peter Menelsund, diretor de arte da Knopf, editora também dona do selo Schoken Books.
(Publicado em 28/9/2011)
Receita engenhosa: combine um livro pop-up com projeções cinematográficas e você terá uma espécie de teatro de sombras em miniatura — ou seria um filme 3D ao vivo? The Ice Book, do casal Davy e Kristin McGuire, fez tanto sucesso que saiu em turnê mundo afora.
(Publicado em 20/9/2011)
Bem simpaticona, a ideia de combinar capa e marcador de páginas é do designer gráfico Igor “Rogix” Udushlivy, que tem um portfólio caprichado na web.
Não me entendam mal: eu pertenço à categoria de pessoas felizes com músicas em MP3, mas é claro que a passagem do mundo analógico para o digital nos fez perder um tanto de coisas boas. As capas de LPs são as mais óbvias, mas aqueles cassetes caseiros, com título e faixas identificadas com garranchos de BIC e canetinhas coloridas (e, no final, com fontes primitivas saídas de uma impressora matricial), são também daquelas coisas bacanas que vão para o museu das perdas a lamentar, embora inevitáveis. Com as imagens abaixo, Steve Vistaunet presta suas homenagens a essa artezinha perdida.
[Via Dangerous Minds]
Os cartazes são de filmes de dois gêneros em que os japoneses se tornaram especialistas: o terror (por mais bizarros que sejam as produções, elas não param de ser copiadas pelos americanos) e o pinku – ou pink, filmes de soft porn, boa parte deles de vertente sado-masoquista. Às vezes, os dois se misturam. E tome velhos loucos, fantasmas, mulheres quase sempre vítimas, vestidas de gueixa ou de estudante … E quem vai negar que alguns desses cartazes são bem bacanas?
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