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A estreia de Alice no País das Maravilhas, de Tim Burton, resgatou das sombras a primeira versão para o cinema da obra de Lewis Carroll, tornando-o uma daquelas “novidades” antiquíssimas da web (aqui). E novidades desse calibre não faltam: na era do cinema mudo, a literatura já municiava os estúdios com histórias. Há várias circulando por aí, entre elas essas quatro acima: Frankenstein, de J. Searle Dawley (1910), O Inferno de Dante, de Giuseppe de Liguoro (1911), Hamlet, de Cecil Hepworth’s (1913) e Fausto, de F. W. Mournau (1926).
Gosto especialmente de O Inferno de Dante, que, apesar da direção de arte e efeitos paupérrimos, tem enquadramentos que parecem reproduzir as ilustrações de Gustave Doré.
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